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De seguida, todos os participantes deverão confrontar a informação que reuniram sobre o tópico em análise com a que é referida por autores relevantes neste domínio.
Para isso, cada elemento do grupo deverá abrir o documento que se encontra anexado a este tópico.
Após a leitura individual, cada participante deste grupo deverá comentar a sua leitura com os restantes colegas.
(Quando terminar, siga para o Tópico 8 )
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Após a leitura individual, cada participante deste grupo deverá comentar a sua leitura com os restantes colegas.
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Tema 1 Tópico 7
Seguidamente a leitura do texto onde consta a opinião de autores posso concluir que existem duas posições bem definidas quanto ao novo acordo: uma contra e outra a favor deste.
O autor João Malaca Casteleiro defende o acordo ortográfico dizendo que este permite uma unificação da língua portuguesa. Um dos argumentos que utilizou foi o facto de a língua portuguesa ser um instrumento de comunicação em oito países de quatro continentes com cerca de 200 milhões de falantes, ser língua oficial ou de trabalho para várias organizações internacionais, o que se revela de extrema pertinência à unificação da sua norma escrita.
A nível pedagógico, a uniformização da grafia vai facilitar o ensino e aprendizagem nas diversas instituições internacionais.
Por outro lado, o autor Vasco Graça Moura acha que o texto deste acordo não deverá entrar em vigor por muitas razões: a unificação da grafia apenas ter tido em conta as normas de Portugal e do Brasil; o progresso e desenvolvimento de línguas como a francês e inglês não terem sofrido a unificação; a impossibilidade de tornar vocabulários técnicos e científicos quando são tão distintos entre os países de língua portuguesa; muitas publicações não serão úteis devido a estas alterações e, não menos importante, a insegurança a nível da grafia que provocará em todas as faixas etárias. Estas e outras razões, põem em causa o ensino e a valorização da língua e também o património cultural como elementos da identidade portuguesa.
Outro ponto de vista é-nos apresentado pela investigadora Cristina Manuela Sá que considera haverem pontos positivos e negativos relacionados com a entrada em vigor do acordo. Considera que é importante o acordo acompanhar a evolução da língua. Mas existem aspetos que deixam algumas dúvidas quando a pessoa esta numa tarefa de escrita como a supressão de algumas consoantes mudas e as alterações na utilização do hífen.
Refere que a carência de uniformizar a ortografia da língua, relacionando o seu lado fonético e afastando o seu lado etimológico, deve-se a “questões de ordem estratégica, política e social” (Amaro, 2008, Novembro 2, p. 8 ).
O autor João Malaca Casteleiro defende o acordo ortográfico dizendo que este permite uma unificação da língua portuguesa. Um dos argumentos que utilizou foi o facto de a língua portuguesa ser um instrumento de comunicação em oito países de quatro continentes com cerca de 200 milhões de falantes, ser língua oficial ou de trabalho para várias organizações internacionais, o que se revela de extrema pertinência à unificação da sua norma escrita.
A nível pedagógico, a uniformização da grafia vai facilitar o ensino e aprendizagem nas diversas instituições internacionais.
Por outro lado, o autor Vasco Graça Moura acha que o texto deste acordo não deverá entrar em vigor por muitas razões: a unificação da grafia apenas ter tido em conta as normas de Portugal e do Brasil; o progresso e desenvolvimento de línguas como a francês e inglês não terem sofrido a unificação; a impossibilidade de tornar vocabulários técnicos e científicos quando são tão distintos entre os países de língua portuguesa; muitas publicações não serão úteis devido a estas alterações e, não menos importante, a insegurança a nível da grafia que provocará em todas as faixas etárias. Estas e outras razões, põem em causa o ensino e a valorização da língua e também o património cultural como elementos da identidade portuguesa.
Outro ponto de vista é-nos apresentado pela investigadora Cristina Manuela Sá que considera haverem pontos positivos e negativos relacionados com a entrada em vigor do acordo. Considera que é importante o acordo acompanhar a evolução da língua. Mas existem aspetos que deixam algumas dúvidas quando a pessoa esta numa tarefa de escrita como a supressão de algumas consoantes mudas e as alterações na utilização do hífen.
Refere que a carência de uniformizar a ortografia da língua, relacionando o seu lado fonético e afastando o seu lado etimológico, deve-se a “questões de ordem estratégica, política e social” (Amaro, 2008, Novembro 2, p. 8 ).
Convidado- Convidado
Tópico 7 - Comentário
Com a leitura do documento são várias as conclusões e opiniões deixadas pelos autores entre as quais concordo e com a investigadora Cristina Manuela Sa (Amaro, 2008, Novembro 2 “considera haver pontos positivos e negativos relacionados com a sua entrada em vigor. Desde logo, refere a importância de o código ortográfico acompanhar a propria evolução da lingua. Contudo, na sua opiniao, ha aspetos do novo Acordo Ortografico que poderão suscitar duvidas no escrevente, tais como a supressao de algumas consoantes mudas, que permitiam distinguir palavras, e as alteracoes na utilizacao do hifen. Salienta, ainda, que a necessidade de homogeneizar a ortografia da lingua, aproximando-a ao seu lado fonético e separando-a do seu lado etimologico, decorre de “questões de ordem estratégica,
política e social” (Amaro, 2008, Novembro 2, p. .
política e social” (Amaro, 2008, Novembro 2, p. .
Convidado- Convidado
Opinião Evangelina
Com a leitura do texto é possível confirmar que não há uniformidade quanto à aceitação da entrada ou não em vigor do Acordo Ortográfico. Enquanto alguns autores não são totalmente de acordo, outros vêem-no com algumas vantagens, mas também desvantagens, e outros, salientam, ainda, as dificuldades e confusões que os escreventes sentirão devido às alterações feitas.
Convidado- Convidado
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