Tópico 7 – Clique para avançar

De seguida, todos os participantes deverão confrontar a informação que reuniram sobre o tópico em análise com a que é referida por autores relevantes neste domínio.
Para isso, cada elemento do grupo deverá abrir o documento que se encontra anexado a este tópico.
Após a leitura individual, cada participante deste grupo deverá comentar a sua leitura com os restantes colegas.

(Quando terminar, siga para o Tópico 8 )

O que modificaria no texto sobre os métodos sintéticos seria a explicação da evolução histórica, a adoção de determinadas técnicas e o caminho do domínio dos mecanismos de base da leitura e escrita que são: leitura subsilábica, leitura silábica, leitura hesitante, leitura corrente e leitura expressiva, que se encontram associadas a atividades como: apresentação de histórias, escrita (no quadro e nos cadernos) pelos alunos de letras, sílabas e palavras, à medida que as forem estudando; realização de dramatizações, desenho de objetos e cenas, apresentando o que se lê.
Nos métodos globais e mistos acrescentaria a história dos métodos, as atividades e o caminho do domínio dos mecanismos de base da leitura e escrita que são: leitura hesitante e leitura expressiva. Por fim, expressaria ainda a ideia de que o professor deve ainda ter em conta que os métodos devem se interligar pois todos levam a aprendizagem, a importância da leitura ser trabalhada fonético-motora e de compreensão e conclui com a motivação para a criança com a leitura por uma vida fora fazendo com que usem a sua competência e da sua intuição.

Métodos sintéticos:
Implicam que o processo de ensino/aprendizagem percorra um certo número de etapas: 1• vogais, 2• ditongos, 3• consoantes e 4• aprendem todo o alfabeto.
Para isto, devemos apresentar imagens que representam objetos cujo nome comece pela letra que se pretende estudar, de forma a que a criança compreenda toda esta complexidade e possa recorrer à memorização do alfabeto.
É necessário incentivar as crianças a percorrer uma serie de etapas para dominar a base da lecto-escrita, nomeadamente as leituras subsilabica, silábica, hesitante, corrente e expressiva.
O professor deve recorrer a atividades relacionadas com os conteúdos e aprendizagens de forma a cativar o aluno de firma a este ser bem sucedido.

Métodos globais e mistos:
Surgem por reacção aos defeitos dos métodos sintéticos. Propõe que o ensino/aprendizagem seja feito a partir de palavras familiares e com valor afectivo para criança, de uma forma nao directiva e com recurso a materiais lúdicos.
Este método implica que o professor converse com as crianças, produza frases a partir dessas conversas, explore as frases e as palavras que a criança ja tem capacidade para produzir, a sua expansão através da analise e da decifrao de palavras novas e analise dos elementos linguisticos estudados.

Catarina Raimundo escreveu:

Sabia que os métodos sintéticos eram antigos mas sabia que remontavam à Antiguidade greco-latina. Tinha noção de que estes se centravam na decifração, a partir das pesquisas que realizei, e também que “o treino da leitura está associado a leituras frequentes e repetitivas”. Também tinha noção das determinadas técnicas apresentadas no texto, contudo não tinha completo conhecimento da consequência que obriga as crianças a percorrerem essa série de etapas para “o domínio dos mecanismos de base da lecto-escrita”, expresso no texto.
No que diz respeito aos Métodos globais e mistos (sintético-analíticos), sabia que eram mais recentes e que parti do vivido da criança, contudo não tinha consciência de que estas passam por menos etapas durante o caminho “do domínio dos mecanismos de base da lecto-escrita”, como se encontra expresso também no documento, nem do que o professor deve fazer para a sua aplicação.

Concordo plenamente

Andreia F Sousa escreveu:O que modificaria no texto sobre os métodos sintéticos seria a explicação da evolução histórica, a adoção de determinadas técnicas e o caminho do domínio dos mecanismos de base da leitura e escrita que são: leitura subsilábica, leitura silábica, leitura hesitante, leitura corrente e leitura expressiva, que se encontram associadas a  atividades como: apresentação de histórias,  escrita (no quadro e nos cadernos) pelos alunos de letras, sílabas e palavras, à medida que as forem estudando; realização de dramatizações, desenho de objetos e cenas, apresentando o que se lê.
Nos métodos globais e mistos acrescentaria a história dos métodos,  as atividades e  o caminho do domínio dos mecanismos de base da leitura e escrita que são: leitura hesitante e leitura expressiva. Por fim, expressaria ainda a ideia de que  o professor deve ainda ter em conta que os métodos devem se interligar pois todos levam a aprendizagem, a importância da leitura ser trabalhada fonético-motora e de compreensão e conclui com a motivação  para a criança com a leitura por uma vida fora fazendo com que usem a sua competência e da sua intuição.

Concordo plenamente

Os métodos sintéticos são de facto métodos bastante antigos que implicavam que a criança passasse por uma série de fases até dominar plenamente a leitura e a escrita.
São elas:
1) Leitura subsilábica (leitura letra a letra);
2) Leitura silábica (sílabas que a criança identifica nas palavras que está a ler);
3) Leitura hesitante (ritmo regular, cortada por pausas, durante as quais a criança procura identificar palavras menos conhecidas);
4) Leitura corrente (fluente, mas mecânica, ocupada com a decifração, a criança não consegue estar devidamente atenta ao sentido do que lê);
5) Leitura expressiva (corrente e expressiva, a criança já está à vontade na decifração e mantém-se a tente ao sentido do que lê).

Tal como já tínhamos verificado nas nossas pesquisas este método traduzia-se num ensino que começava pela letra, seguindo para a palavra isolada, e só depois a frase e o texto e baseava-se sobretudo em atividades de decifração de textos e de leirura em voz alta.

Os métodos globais e mistos (sintético-analíticos) são muito mais recentes e surgem para colmatar as falhas dos métodos sintéticos.
Estes métodos implicam:
- Conversa com as crianças, levando-as a exprimirem-se a partir da sua realidade, recorrendo a todo o tipo de linguagens (oralidade, mímica, desenho, modelagem);
- Produção de frases a partir dessas conversas, que serão usadas como base nas actividades de leitura;
- Exploração do capital de frases e palavras que a criança já é capaz de produzir;
- Análise e decifração de palavras novas, recorrendo-se à comparação com palavras já conhecidas e trabalhando com fragmentos das palavras (por exemplo, sílabas);
- Análise dos elementos linguísticos estudados (indo da palavra à sílaba e desta à letra e trabalhando também os aspectos ortográficos e gramaticais).

Atividades típicas deste método:
1) Apresentação de uma gravura sugestiva;
2) Conversa sobre a gravura;
3) Apresentação da palavra a estudar, feita pelo professor, que deverá registá-la;
4) Divisão da palavra em sílabas (primeiro, oralmente, e, depois, por escrito);
5) Decomposição de cada sílaba;
6) Constituição de novas unidades a partir dos elementos estudados.

Não posso deixar de concordar com o que foi dito pelas minhas colegas até porque acho que o escreveram está correto.